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truck bed slots,Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde Interação em Tempo Real Torna Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Cheio de Surpresas..Nos primeiros séculos de existência da heráldica a adoção de brasões ou escudos era livre, e de modo geral qualquer pessoa podia criar um para uso pessoal ou familiar. Entre os séculos XIII e XIV, com efeito, os brasões se multiplicaram prodigiosamente em todos os estratos sociais, além de identificarem corporações de ofícios, Estados, cidades, comunidades leigas e religiosas, irmandades, associações, partidos políticos e outras entidades formais ou informais, tornando-se uma linguagem visual onipresente e muito apreciada por todos. A partir do século XV as monarquias passaram a tentar regulamentar a criação e uso de brasões através de legislação especial, objetivando restringir sua posse à nobreza, aos patriciados, ao alto clero, às autarquias civis e instituições ilustres, mas, salvo em poucos países, essa legislação restritiva teve escasso efeito prático, continuando a serem usados pela plebe extensiva e ininterruptamente até a contemporaneidade. Mesmo assim, esse processo influenciou o desenvolvimento de uma falsa percepção da heráldica como uma prática exclusiva da aristocracia.,Nesta região não faltavam vestígios arqueológicos, topónimos e lendas que revelam a presença de diversas populações ao longo dos séculos: o Castrilhão, os Fragões, os sítios do Couço, da Malhadinha e do Porto Antigo, na sede da freguesia, o Cabeço da Vela e a Fraga dos Mouros, em Edroso, a Lama da Porca no Alto do Facho, em Vilarinho e a Fonte da Moura no castro de Souane, em Cisterna. No castro de Souane, cujas origens remontam ao Período Neolítico, foi encontrado um machado de pedra polida que foi posteriormente depositado no Museu Abade de Baçal. Este local é de grande valor arqueológico. A muralha foi, parcialmente destruída por volta de 1970, para aproveitamento de pedra na construção da estrada de acesso à aldeia, é ainda visível em todo o seu perímetro. No centro do recinto castrejo existe uma cisterna com nascente própria que nunca chega a secar. Para além do próprio nome da povoação que nasceu a oeste do castro, a importância desta cisterna está patente na suposição alimentada desde tempos remotos de que no fundo do poço existiria um tesouro, deixado pêlos mouros na eminência da derrota infligida pelos cristãos do castro de Sania Rufina..

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